O Santos vive um momento inédito em sua história, o clube jogará a segunda divisão do Campeonato Brasileiro pela primeira vez em sua história, com uma campanha decepcionante em todos os aspectos, o Alvinegro Praiano acabou sendo rebaixado após ser derrotado para o Fortaleza em plena Vila Belmiro.
O novo presidente do Santos, Marcelo Teixeira, trabalhou rapidamente para que o clube ficasse o menor tempo possível sem um comandante, após o fracasso na negociação por Thiago Carpini, o cartola garantiu a chegada de Fábio Carille, treinador que estava no V-Vara Nagasaki, do Japão. Ao ser perguntado sobre a pressão de colocar o Peixe de volta à Série A, o treinador foi sincero e deu uma resposta que surpreendeu a muitos:
“Não me sinto pressionado não, sem brincadeira nenhuma, estou me sentindo muito à vontade desde as conversas por telefone e agora ontem passando o dia, estou me sentindo muito à vontade aqui e muito feliz realizar um bom trabalho”, disse Carille.
Polêmica logo na chegada
O treinador chega em meio a polêmicas, o antigo clube de Carille alega que está surpreso com o anúncio do profissional como novo técnico do Santos:
“(No dia 19 de dezembro,) ele confirmou pela primeira vez a intenção de assinar com o Santos. Realizamos às pressas uma teleconferência com o treinador e esperamos uma resposta final no dia seguinte. No início da manhã (do dia seguinte), uma postagem sobre o acordo de contrato com o treinador foi feita pelo Santos. Pela manhã, o agente do técnico deu a última declaração sobre o seu desejo de ir para o Santos. Observe que não recebemos nenhuma oferta oficial sobre procedimentos contratuais do Santos até este momento”, declarou o time do Japão em nota oficial.
Apesar da acusação dos japoneses, o Santos já anunciou e apresentou em entrevista coletiva o novo comandante.
